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A volta da discussão sobre clássicos
Por
Augusto
Motivos para o PS4 ser caro
Por
Augusto
1. Desvalorização do real frente ao Dólar
Quanto mais forte é uma moeda, mais barato é a importação.
Situação: imagina se R$ 1,00 tivesse o valor de 0,5 dólar, ou seja, quase o inverso de hoje. O real valendo o dobro do dólar baixaria o preço do produto aproximadamente R$ 800,00 para R$ 200,00. Uma moeda forte favorece a aquisição de produtos tecnológicos. O fato de nossa moeda ser o dobro da americana não é positivo para nós, consumidores.
Nota: a economia dos EUA não está bem, ou seja, a valorização do real não seria uma utopia inalcançável.
2. Política protecionista
Cobra-se uma alta tributação para que os produtos importados percam em preço em comparação com os produtos nacionais.
Situação: Na simples conversão, um PS4 custaria em torno de R$ 800,00. Há nisso o custo de frete e impostos que faria o preço do console ir para mais de R$ 2000,00. É preciso, contudo, colocar o lucro do lojista, afinal ele também tem família para sustentar. Contudo, o que chama a atenção é que os impostos de tributação, em geral, representam mais da metade do preço.
2.1 Justificativa demagógica de políticas protecionistas
A justificativa protecionista, além da desvalorização da moeda, - argumenta o governo - é para proteger a indústria nacional.
Para este lero-lero funcionar, o governo faz propaganda em torno daquilo que Nelson Rodrigues chamava de "espírito de vira-lata do brasileiro". A idéia de que tudo o que vem de fora é ruim e perigoso. Cria-se um preconceito contra o estrangeiro e um discurso ideológico de cunho esquerdista contra o "imperialismo americano".
Contudo, o efeito prático da política protecionista é a formação de empresa nacional não-competitiva com produtos de má qualidade.
2.2 Compreendendo o ciclo da estupidez do lobby empresarial nacional:
O governo taxa excessivamente as empresas e seus produtos. O preço das mercadorias nacionais ficam tão caros que a importação passa a ser vantajosa. Então os empresários pedem para o governo protegê-los (o mesmo que ferra com eles nos impostos). Deste modo, beneficia-se governo (alta tributação) e empresários nacionais (baixa competitividade). O maior prejudicado? Os consumidores, sobretudo os pobres.
Situação: o exemplo mais nítido é que os mesmos automóveis produzidos no Brasil são vendidos pela metade do preço no México. Como isso é possível? Os impostos colocados na venda do produto no Brasil são tão altos que mesmo importando os carros brasileiros (custo de transporte + taxa de importação mexicana que não é exagerada como a brasileira), torna o carro mais barato.
Uma alternativa para se esquivar dos preços abusivos por conta da alta tributação seria importar carro de outro país. É aí que entra a política protecionista do governo. A taxação exagerada faz com que não valha a pena importar, basicamente obrigando o brasileiro a se contentar com o que está disponível no mercado.
2.3 A política protecionista prejudica o consumidor, sobretudo os pobres
Não só os produtos se tornam caros por causa da tributação, mas a diminuição da competitividade também é fator para o aumento do preço.
A competição favorece a diminuição do preço, pois impede que o comerciante exagere na hora de fixar o preço para obtenção de seu lucro. Se um produto é pouco comercializado, o vendedor naturalmente irá cobrar caro pelo produto (baixa concorrência). Contudo, se mais pessoas comercializam o mesmo produto, ele não poderá exagerar em seu lucro, do contrário as pessoas escolherão comprar em uma loja que esteja vendendo mais barato.
Situação: Suponhamos que o custo de um comerciante para comprar o Xbox One seja de R$ 1500,00 (inclusos conversão da moeda + frete + impostos). Para ter lucro, portanto, ele deverá vendê-lo por preço superior ao seu custo de obtenção. Imagine que seja um produto difícil de encontrar, o comerciante poderá, por exemplo, fixar seu preço em R$ 3000,00. Contudo, ele não poderá fazer isso se o Xbox One estiver com bastante disponibilidade. Em um mercado competitivo, se um outro vendedor colocar o preço de R$ 1800,00, venderá mais Xbox One do que aquele que colocarem R$ 3000,00.
Quando o governo aplica política de protecionismo, ele diminui a competitividade, induzindo o comércio apenas ao mercado interno.
3. Demagogia das política de esquerda
Percebe-se que o discurso do governo em benefício dos pobres é puro enfeite. A lógica econômica do esquerdismo é perversa. Eles tentam disfarçar isso com o Bolsa-Família. Mas o fato é que mais é tirado do que retribuído. Em países menos esquerdistas economicamente, pessoas de baixa renda podem ter produtos de alta tecnologia, dentre eles o videogames, no Brasil, por causa desse tipo de política, os consoles passam a ser artigo de luxo.
Situação: um pobre nos EUA podem ter um PS4, enquanto no Brasil tal aquisição é restrita a classes econômicas mais alta.
4. Política de direita
O pensamento conhecido como 'de direita', ao contrário do que prega a propaganda esquerdista, é mais benéfico aos pobres. Em um governo voltado à direita, não há tanta intervenção do governo na política de importação e de impostos. Há então maior competitividade entre as empresas. A competitividade gera preços menores e produtos de melhor qualidade.
Em uma política à direita ocorre que:
- O pobre fica com mais dinheiro no bolso (menos impostos sobre o salário);
- O pobre tem seu poder de compra aumentado (menos impostos e preços mais baixos)
- A importação favorece a competitividade e pode até incentivar estratégia de investimento no país para melhorias de logística e preço.
- Em uma sociedade de consumo ordeiro e sem interferência abusiva do governo na economia, a tendência é que ocorra a valorização da moeda frente a um país que está em dificuldades econômicas (como é o caso dos EUA).
Sendo o Brasil um grande exportador de commodities, e estas com preço valorizado no mercado mundial, é realmente um absurdo que o Real seja mais do que o dobro do Dolar. Isso só mostra o quanto nosso país é atrasado economicamente e por que o PS4 é artigo para poucos.
5. Conclusão
Conclui-se que somente com uma lavagem cerebral feita através de propaganda massiva de "governo preocupado com os pobres" para salvar a ideologia perversa que assola este país. É uma propaganda que causa um efeito alienante. A vida real, não sendo uma propaganda de margarina, mostra que esse tipo de política limita em alto grau o poder de compra dos brasileiros.
Se você quer que o PS4 seja massificado, que o pobre possa adquiri-lo, peça menos governo em sua vida.
Opinião - Nintendo 2DS: o lado bom e o lado ruim
A Nintendo está anunciando corte de preço no Wii U (FINALMENTE), bundle do console com o Wind Waker HD (para o deleite dos fãs de Zelda) e... um novo portátil. Não, não é o Nintendo 4DS, mas sim uma nova versão do já bem-sucedido Nintendo 3DS. Sem o 3D.
Quando eu vi a imagem e a notícia do anúncio, pensei que estava vendo uma trollagem fortíssima, mas agora todos sabemos que a coisa é verdadeira.
O Nintendo 2DS é uma nova entrada na família do 3DS, feito pensando nas crianças de 7 anos ou menos. Ele possui exatamente as mesmas funções do 3DS, com a ressalva de não ter o modo 3D. A tela superior é a mesma do portátil original e possui um slider chamado Sleep, para manter o sistema em espera até quando o jogador desejar. Ele é compatível com todos os jogos do portátil, assim como os jogos de Nintendo DS.
Em suma, um novo 3DS. Olhando ainda sobre um ponto de vista vago sobre o portátil, já que apenas vimos pouco sobre o mesmo (ou tudo, vai saber...), imagino quais seriam os pontos positivos e negativos do portátil, tanto para a Nintendo quanto para o mercado.
Considerações sobre o caso "Assassin's Creed"
Por
Augusto
Garoto mata os pais e depois se suicida. Tinha no Facebook a foto de Ezio, assassino do jogo Assassin's Creed. Resultado: retorno da discussão sobre videogames violentos.
Escrevi inicialmente em meu Facebook, mas como é um assunto que repercutiu, trago minhas considerações para o blog da Sonic Connection.
- Videogames influenciam. Assim como TV, filmes, livros, jornais, revistas, músicas, enfim, qualquer artigo de cultura popular. Não é à toa que Gramsci e pensadores da Escola de Frankfurt viam que a conquista da hegemonia para aquisição de poderes políticas deveria ser obtida através destes meios.
- A influência não é um mal, pois podemos ter influência boas e ruins. Cabe as pessoas aproveitarem as boas influências e aprender com as ruins, por exemplo, no erro alheio.
- A responsabilidade da educação de alguém é e deve continuar sendo dos pais. Pais que não educam seus filhos deixam eles indefesos quanto as más influências. A sociedade atual não dá muito valor à formação ou para a responsabilidade que se tem ao formar uma família, mas sendo o núcleo do desenvolvimento das pessoas, uma família forte resulta em uma sociedade forte.
- É uma das características da pós-modernidade a transferência da culpa. Estamos em uma sociedade mimada que quer direitos sem deveres. São pessoas que usam do vitimismo e da transferência de culpa como métodos para fugir das responsabilidades.
- Não tem meio termo. A liberdade tem que carregar consigo as responsabilidades. Se alguém comete um crime, a culpa é de quem praticou e/ou planejou.
- Culpar vítimas e/ou coisas abstratas como a sociedade, videogames, filmes, etc. é uma das maiores picaretagens que alguém deve propor.
Escrevi inicialmente em meu Facebook, mas como é um assunto que repercutiu, trago minhas considerações para o blog da Sonic Connection.
- Videogames influenciam. Assim como TV, filmes, livros, jornais, revistas, músicas, enfim, qualquer artigo de cultura popular. Não é à toa que Gramsci e pensadores da Escola de Frankfurt viam que a conquista da hegemonia para aquisição de poderes políticas deveria ser obtida através destes meios.
- A influência não é um mal, pois podemos ter influência boas e ruins. Cabe as pessoas aproveitarem as boas influências e aprender com as ruins, por exemplo, no erro alheio.
- A responsabilidade da educação de alguém é e deve continuar sendo dos pais. Pais que não educam seus filhos deixam eles indefesos quanto as más influências. A sociedade atual não dá muito valor à formação ou para a responsabilidade que se tem ao formar uma família, mas sendo o núcleo do desenvolvimento das pessoas, uma família forte resulta em uma sociedade forte.
- É uma das características da pós-modernidade a transferência da culpa. Estamos em uma sociedade mimada que quer direitos sem deveres. São pessoas que usam do vitimismo e da transferência de culpa como métodos para fugir das responsabilidades.
- Não tem meio termo. A liberdade tem que carregar consigo as responsabilidades. Se alguém comete um crime, a culpa é de quem praticou e/ou planejou.
- Culpar vítimas e/ou coisas abstratas como a sociedade, videogames, filmes, etc. é uma das maiores picaretagens que alguém deve propor.
Colors Power: vieram para ficar?
Por
Augusto
Primeiramente, vamos ao dever da notícia. Temos um novo trailer de Sonic Lost World divulgado pela IGN, onde foram abordados os poderes dos Wisps. Além disso, é possível ver novas fases do jogo. O vídeo também revelou a data de lançamento do jogo: 22 de outubro.
Fiquemos agora com o artigo.
Colors Power: vieram para ficar?
Após um período de desconfiança, tivemos Sonic Colors em 2010 que recuperou o respeito ao ouriço. Não que seu predecessor, Sonic Unleashed, tenha universalmente sido mal recebido, mas serviu como feedback necessário para dosar as mudanças aos títulos futuros.
Fiquemos agora com o artigo.
Colors Power: vieram para ficar?
Após um período de desconfiança, tivemos Sonic Colors em 2010 que recuperou o respeito ao ouriço. Não que seu predecessor, Sonic Unleashed, tenha universalmente sido mal recebido, mas serviu como feedback necessário para dosar as mudanças aos títulos futuros.
Crunchyroll - A ultima resistência contra a pirataria dos animes no Brasil
Por
Anônimo
Já ouviram falar da Locomotion, Toonami, e Fox Kids? Levante a mão aquele que não sente falta daqueles bons tempos, aonde assistíamos Yu-yu Hakusho, Neon Genesis Evangelion, Inuyasha, Card Captors Sakura, Medabots, Dragon Ball Z, entre outras grandes séries que marcaram nossa infância. Quando crianças, tinhamos diversas escolhas para assistir animações japonesas, desde os inclusos nos pacotes da TV paga, como em canais de TV gratuitos. Foi nessa época, motivado por nosso amor a cultura nipônica, que conhecemos o maior mal de um mercado emergente: a pirataria. Naquela época nunca imaginaríamos que comprar uma simples fita cacete recheada de episódios de Platabor causaria tantos estragos no futuro. E hoje, 13 anos depois, vivenciando o resultados de uma guerra entre os Fansubs e as animadoras japonesas, aonde um nos apresentava grandes séries animadas, e o outro grupo nos apresentava de forma gratuita o mesmo conteúdo de seu adversário. Provavelmente você deve estar se perguntando: quem venceu a guerra? É só olhar a sua volta que terá sua resposta.
Concordo que chega a ser ridículo a ideia de pagar para assistir algo que se pode ver de graça na mesma qualidade. Mas é pagando o preço do produto que ajudamos as empresas a continuarem produzindo conteúdo para nós. E foi assim, no meio deste debate, que a fandom brasileira se dividiu, e a campanha contra a pirataria ganhou forças. O primeiro a se fortalecer foi os mangás, que atualmente podem ser encontrados em qualquer banca, coisa que há dois anos atrás era impossível. E, mais recentemente, os canais de animes se mostraram novamente um mercado rentável a ponto da Sony Spin(anteriormente Animax) voltar a trás e comprar os direitos de licença para exibição de Fullmetal Alchemist: Brotherhood!
O ato da Sony Spin foi o primeiro passo para algo maior! Um plano que havia sido arquitetado pela JBC, em conjunto com um grupo de streaming simulcast internacional, que abriria portas para um retorno das animações traduzidas em português, e que você poderia ter acesso quando quisesse sem ser considerado um criminoso! É isso mesmo! A Sonic Connection tem o orgulho de apresentar uma review sobre a Crunchyroll, e o que achamos de utilizar o serviço durante estes 6 meses de vida.
A interseção entre os dois rumores de 2013
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Tio DS. |
Franquia exclusiva - Parte 1
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A novela do Sonic Adventure 3 - Parte 2
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A história do movimento classicista
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Calmaria e "reboot"
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Yuji Naka é a "solução" para Sonic?
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Tio DS |
Fugindo da essência
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Tio DS. |
A crise da SEGA e a necessidade de ganhar dinheiro
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Tio DS. |
Depois de uma enrolada básica num artigo do DarkSonic que acabou não saindo, hoje temos um artigo novo. Nesse, o tio DS comenta sobre a atual situação que a SEGA ocidental está passando, do possível reboot que a série de jogos do Sonic vai enfrentar e como se pode gerar mais lucro com a série.
Começando a jogar Sonic the Hedgehog
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Tio DS. |
Sonic 4 - O projeto, de fato
E vamos continuar a série de artigos feitos pelo nosso parceiro e anti-corneteiro DarkSonic, administrador do Sonic Zone Fórum. Nesse artigo, o tio DS expõe, com o apoio de trechos de declarações feitas pelos cabeças da série Sonic the Hedgehog 4, fatos que comprovam o real propósito por trás da saga e o rumo que o game poderá seguir nos episódios seguintes.
Confira o texto clicando em Leia mais...
Para entender por que chegamos ao Sonic 4
Hey there, leitores. Vamos matar a saudade de quem gostava de ler nossos artigos! PORÉM, o texto que vamos trazer hoje não foi redigido por nenhum membro do blog, mas sim por um grande parceiro e administrador do Sonic Zone Fórum, DarkSonic. O tema do texto remete à polêmica gerada pelo último game de plataforma 2D da franquia, Sonic the Hedgehog 4. Porém, o aspecto abordado pelo tio DS está mais ligado à reação de fãs e "fãs" do ouriço e de como esse debate chegou aonde chegou.
Confira o texto clicando em Leia mais...
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Pirataria morreu? Como verei meus animes?
Por
Anônimo
Provavelmente você deve ter tido uma reação igual a minha quando ouviu que o Megaupload fechou, e que o FileSonic não compartilha arquivo mais. Bom, antes devemos lembrar que esses sites jamais fecharão as portas, e sempre existirá um site de compartilhamento na qual poderemos baixar nossos animes. E se não tiver, temos os Torrents. Mas vamos na possibilidade que a pirataria morreu de vez e os animes não vem para o Brasil, e temos que conviver com Ben 10. Assustador, né? Bom, numa sociedade dessas, eis que surge a Crunchyroll: o mais famoso acevo de animes licenciados do mundo!
A Crunchyroll é somente um site de transmissão via streaming de animes, igual o Anitube aqui do Brasil, só que tem uma diferença aqui: a Crunchyroll comprou os direitos de transmissão de diversos estúdios de animação. Foi fundado em 2006 por um grupo de estudantes da Universidade de Berkeley, como mais um site de pirataria, porém o site começou a lucrar tanto que resolveram comprar os direitos de transmissão, além de se expandir pelo mundo a fora (o Brasil não foi exceção). Não é necessário pagar mensalmente para ver os animes da Crunchyroll, porém o usuário Premium não tem propagandas, pode ver os animes no dia do lançamento, e não ter que aguardar 5 dias para ver, entre outras vantagens.
Para essa temporada, a Crunchyroll adquiriu os direitos de transmissão dos seguintes animes para o Brasil : Ano Natsu de Matteru, Another, Brave 10, Inu x Boku, Natsume Yujin-cho, PoyoPoyo, Recorder and Randsell e New Prince of Tennis. O único contra é que esses animes são todos com legenda em inglês, também sem previsão de uma tradução para o português. Caso queria acessar o acervo inteiro a Crunchyroll no modo gratuito, terá que usar o IpShield para mascarar seu IP, só assim irá ter acesso total ao site, porém só funciona no modo gratuito. Se for pagar, terá que se contentar com essa lista mesmo.
O preço é de R$19,90 por mês, porém você ganha 14 dias de graça após fazer o cadastro, que também é de graça. (Crunchyroll também é um fórum, sabia?)
O preço é de R$19,90 por mês, porém você ganha 14 dias de graça após fazer o cadastro, que também é de graça. (Crunchyroll também é um fórum, sabia?)
Fan fiction: auto-promoção ou uma forma de expressão?
Por
Anônimo
Sabemos que a internet anda cheia de coisas cabeludas ultimamente, como os memes, clubes de apoio aos cutucadores de nariz compulsivos, agentes do FBI que fingem ser crianças, 4chan, entre muitas outras coisas. Mas nenhuma delas chega a ser tão assustadora quanto a infame fan fiction, ou fanfic como é chamada atualmente. Mas será que são tão ruins as fanfics? Bom, se você nunca chegou a ler uma fanfic ficará um pouco difícil entender minha reação sobre esse assunto, mas vou tentar exemplificar da melhor maneira. Agora me dê sua mão para que eu possa te guiar por esse terrível, e algumas vezes bonito, caminho das histórias escritas pelos fans.
Moe: ver ou não ver, eis a questão
Por
Anônimo
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Veja como o Moe é fofo /trocadilhoparaavitória |
Não é esse Moe que estou falando, e sim a gíria japonesa "moe", que é usada para descrever algo fofo. Esse é o maior motivo dos rages nas comunidades entre fans, pois enquanto muitos apreciam esse tipo de arte, outros detestam. Mas, será que devemos ver uma série que foi criada somente para demonstrar o quão fofa a garota é? Será que tem lógica ver algo assim? Infelizmente não poderei te dar essa resposta, mas lhe guiarei nesse assunto te mostrando os dois lados da moeda.